
Raquel Faria
Tens acompanhado de perto a evolução da formação profissional. O que mais mudou no perfil dos formandos e nas suas necessidades ao longo dos anos? O que te continua a motivar, depois de tanto tempo neste setor, a acompanhar de perto quem quer recomeçar, melhorar ou crescer profissionalmente?
Ao longo dos últimos 7 anos que estou na Talento, tenho acompanhado de perto a evolução da formação profissional, e uma das mudanças mais marcantes tem sido, sem dúvida alguma, o perfil dos formandos. Hoje encontramos pessoas com histórias muito diferentes, vindas de contextos cada vez mais heterogéneos — desde jovens à procura do primeiro emprego, adultos em requalificação, profissionais à procura de evolução e também pessoas desempregadas que, mais do que um curso, procuram uma nova esperança.
O que mudou principalmente foi a urgência e clareza nas suas necessidades: procuram formações mais práticas, flexíveis e orientadas para resultados concretos. Valorizam a aplicabilidade imediata, o reconhecimento no mercado de trabalho e o apoio individualizado ao longo do percurso. Há também uma maior autonomia na forma como aprendem — são mais críticos, mais exigentes e mais conscientes do valor do seu tempo.
Não obstante, e independentemente de toda esta praticidade, clareza e objetividade, procuram também obter junto de nós respostas humanas. Mais do que formação procuram ser ouvidos, apoiados e direcionados.
O que me continua a motivar é o sentir que ajudo, que ouço, que caminho ao lado. Que, no final, estou ali, de pé, a aplaudir o sucesso do formando e a partilhar a alegria de cada conquista — seja uma nova oportunidade profissional ou simplesmente o orgulho de ter conseguido superar um desafio. Não há sensação mais gratificante do que receber uma chamada de alguém a dizer: ‘Consegui, estou a trabalhar!’
Motiva-me profundamente perceber que há pessoas que, mesmo sem me conhecerem, me dão o benefício da dúvida e agarram a mão que estendo. E, no fundo, este percurso na Talento tem sido também uma forma de retribuir — de fazer pelos outros aquilo que, um dia, eu própria precisei que fizessem por mim. Isso é o que me move. É o que me faz, no fim de cada dia, dizer com verdade: valeu a pena! Amo-te vida!
Na tua opinião, o que torna a Talento diferente no universo da formação privada? O que achas que os formandos encontram aqui que não encontram noutros lugares?
Respondo a esta questão de forma muito simples: a Talento é CASA! É FAMÍLIA! É a certeza de que o caminho nunca será feito sozinho. Que uma vez Talento, para sempre Talento! O formando nunca é nem nunca será mais um! É e será sempre O Formando! A Talento não coleciona números, não faz disso publicidade! A Talento soma afetos, soma pessoas e segue na missão de que é por elas que existimos e que por elas daremos sempre o nosso melhor!

Ricardo Felgueiras
Tens acompanhado de perto a evolução da formação profissional. O que mais mudou no perfil dos formandos e nas suas necessidades ao longo dos anos?
Tenho acompanhado de perto a evolução da formação profissional e noto mudanças claras no perfil dos formandos. Perfil mais heterogéneo: Atualmente, os grupos de formandos são muito mais diversificados. Trabalhamos com jovens à procura do primeiro emprego, adultos em reconversão profissional e profissionais já no ativo que procuram atualizar competências. Os formandos estão mais informados, sabem o que procuram e são mais exigentes quanto à utilidade prática da formação. Esperam conteúdos aplicáveis, formadores experientes e metodologias eficazes, com impacto direto na sua empregabilidade ou desempenho profissional.
A formação à distância, os horários ajustáveis e os modelos híbridos tornaram-se praticamente obrigatórios. Os formandos valorizam poder aprender ao seu ritmo, sem comprometer a vida pessoal ou profissional.
O que te continua a motivar, depois de tanto tempo neste setor, a acompanhar de perto quem quer recomeçar, melhorar ou crescer profissionalmente?
O que me continua a motivar é ver a transformação nas pessoas. Acompanhar quem decide recomeçar, melhorar ou crescer profissionalmente é algo que me toca — porque sei que, muitas vezes, por trás dessa decisão, há coragem, esforço e esperança. Poder contribuir para esse processo, dar ferramentas e abrir caminhos, é o que me faz continuar com paixão neste setor, mesmo depois de tantos anos.
Na tua opinião, o que torna a Talento diferente no universo da formação privada?
Na minha opinião, o que torna a Talento diferente no universo da formação privada é a proximidade genuína com as pessoas. Não trabalhamos apenas com conteúdos e programas – trabalhamos com histórias de vida. Há um cuidado real em ouvir cada formando, adaptar as respostas às suas necessidades e acompanhar todo o percurso com empatia, qualidade e compromisso.
O que achas que os formandos encontram aqui que não encontram noutros lugares?
A Talento aposta numa formação com impacto — prática, atualizada e alinhada com as exigências do mercado de trabalho. Junta-se a isso uma equipa dedicada, com experiência e paixão pelo que faz. É essa combinação entre profissionalismo e humanização que, para mim, faz a diferença.

Beatriz Leite
O que te surpreendeu (ou marcou) logo nos primeiros dias a trabalhar na Talento?
A Talento trouxe-me mudança. Depois de um Burnout, de um ambiente de trabalho tóxico e sem perspetivas de evolução, a Talento surgiu na minha vida como uma lufada de ar fresco, trazendo leveza e renovação.
Como é estar diariamente em contacto com pessoas que estão a tentar mudar de vida através da formação? O que aprendeste com isso até agora?
É profundamente gratificante conhecer histórias de superação que me inspiram, todos os dias, a querer fazer mais e melhor. Há pessoas a viver em circunstâncias que nem imaginamos, e que, ainda assim, escolhem investir na sua formação — muitas vezes, como única forma de mudar de vida. São histórias que me fazem perceber que nada deve ser dado como garantido. O investimento em nós próprios é essencial, porque o conhecimento é, sem dúvida, uma ferramenta poderosa.
Se tivesses de descrever a Talento a alguém que está à procura de uma formação, o que lhe dirias com base na tua experiência até agora?
Falo também como formanda, pois estou atualmente a frequentar o curso de Contabilidade. Posso afirmar que se trata de um sistema de ensino que funciona verdadeiramente. Existe uma ligação real com os formadores e colegas, quase como se estivéssemos num ambiente presencial. Criamos laços, partilhamos experiências e, sobretudo, crescemos juntos.

Maria Muge
O que te surpreendeu (ou marcou) logo nos primeiros dias a trabalhar na Talento?
Surpreendeu-me e encantou-me a sensação de familiaridade. Não é fácil encontrar um sítio onde nos sentimos em casa desde que chegamos. E a Talento fez-me sentir além de bem-vinda, parte da casa.
Como é estar diariamente em contacto com pessoas que estão a tentar mudar de vida através da formação? O que aprendeste com isso até agora?
Aprendi, na prática, que nunca é tarde demais para investir ou para mudar.
Ver adultos, com famílias e todo o seu tempo e dinheiro contado a fazê-lo, é uma inspiração enorme.
Ser parte deste vínculo de mudança e de perspetiva, é uma responsabilidade, mas também uma felicidade tamanha que não se descreve. Sentir que faço parte desse processo é muito emocionante e de uma realização pessoal muito grande.
Se tivesses de descrever a Talento a alguém que está à procura de uma formação, o que lhe dirias com base na tua experiência até agora?
Diria que a Talento é exclusiva. Que acompanha a jornada de cada aluno de forma dedicada e disponível, bem como o processo e a sua transformação. Julgo que o acompanhamento e a dedicação exclusiva é o que torna a Talento única e a melhor opção.
Talento Talks com Raquel Faria, Ricardo Felgueiras, Beatriz Leite e Maria Muge – Orientadores Pedagógicos da Talento